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PPAIVA-JORNALISTA E RADIALISTA
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sexta-feira, 25 de maio de 2012

SÓ UM MALUCO COMPARA O GOVERNO DOS MILITARES COM O HOLOCAUSTO


AUSCHWITZ DA DITADURA


AUSCHWITZ DA DITADURA

“Não digas tudo o que sabes, não faças tudo o que podes, não acredites em tudo o que ouves, não gastes tudo o que tem. Quem diz o que sabe quem fez tudo o que pode quem acredita em tudo que ouve, quem gasta tudo o que tem, pois muitas vezes diz o que não convém, faz o que não deve, julga o que não vê e gasta o que não pode”. (Jorge Luiz Brand).

A palavra acima epigrafada talvez seja desconhecida para muita gente, no entanto, ela é usada na mídia para se reportar sobre holocausto, campos de concentração localizados no sul da Polônia e, fazer um paralelo com a “Ditadura” dos militares das FFAA (Forças Armadas Brasileiras). A Revista “Isto É” publica a matéria acima denominada, denotando que quer tomar o caminho da “Maria vai com as outras”, (Grifo nosso), para tentar convencer aos menos estudiosos em história política, o que foi o governo dos militares. Somos assinantes da revista aludida, mas sentimos nojo quando um meio de comunicação escrita quer endemoninhar um lado e tornar o outro angelical. Os que estão hoje no poder e governam esse Brasil varonil nunca foram santos, e quem estudou história do Brasil sabe que o passado desses governantes é mais preto, do que o “Tição do Diabo”. (Grifo nosso).


Auschwitz-Birkenun é o nome de um grupo de campos de concentração localizados no sul da Polônia, símbolos do holocausto perpetrado pelo nazismo. Será Sr. Jornalista Antonio Carlos Prado, editor da matéria que os militares e os simpatizantes deles eram nazistas? Acho que o midiático perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. A reportagem está inserida na revista de n°. 2217 de 9 de maio de 2012, ano 36. Tem mais, a partir de 1940 o governo alemão comandado por Adolf Hitler construiu vários campos de concentração e um campo de extermino nesta área, então na Polônia ocupada. Houve três campos principais e trinta e nove campos auxiliares. Quando o grande e entusiasta, Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco assumiu o primeiro governo da revolução não foi por imposição do militares e sim desejo de Magalhães Pinto ex-governador do estado de Minas Gerais.


Se todos os políticos que governam o País tivessem a hombridade moral e a honestidade de Castelo Branco, nós estaríamos num paraíso com certeza. “Entre a cruz e a espada” O ex- delegado Claudio Guerra e a usina Cambahyba, onde ele diz que incinerou cadáveres de presos políticos: ter-se tornado evangélico não o livra da lei e da Justiça dos homens. Será que temos mesmo justiça nesse país nos tempos atuais? Se realmente a justiça agisse como deveria o Brasil não estaria numa estúpida corrupção, onde a maioria dos políticos quer se locupletar. Lembra-nos uma passagem de Jesus, quando ele afirma: “onde está à verdade? o que é a verdade?”, eu sou a verdade.  Será a imoral “Comissão da Verdade” que criaram com intuito de punir militares heroicos. (Grifo nosso).


“Agente da repressão revela pela primeira vez que o regime militar incinerou os corpos de dez guerrilheiros em uma usina no Rio de Janeiro”. A denúncia que faz se baseia em sua memória e em sua palavra. Será? Não será mais um que quer aparecer e culpábilizar um regime que só trouxe benefícios ao Brasil? Será que a “Comissão da Verdade” irá ouvir jornalistas, e outros membros que se aliaram ao comunismo.  Por que Franklin Martins, que está no poder não foi julgado pelo sequestro do embaixador americano e, em fins de 1969, fugiu do Brasil no esquema ALN (Aliança Libertadora Nacional), indo fazer curso em Cuba. Franklin Martins também era conhecido como “Waldir, Francisco, Miguel, Rogério, Comprido, Grande, Nilson, Lula”, onde está à grandeza desse homem My God?


Filho de um senador ingressou no PCB (Partido Comunista do Brasil) em 1966, atuando no Comitê Secundarista de então Guanabara. Também se refugiou no Chile, em Santiago, onde, em dezembro de 1972, foi eleito para a nova Direção Geral do MR-8; regressou ao Brasil em fevereiro de 1973, indo estruturar o Comitê Regional de São Paulo. Diz Antonio Carlos Prado: “atual história é pródiga em exemplos de tortura, assassinato e desaparecimento de corpos que a ditadura militar cometeu acabem em boa parte denunciados por aqueles que fizeram o trabalho sujo – é o porão explodir o arranha-céu do horror que se construiu com o golpe de 1964 e perdurou até a redemocratização em 1985”. O jornalista em alusão ouviu o galo cantar, mas não sabe onde. É neófito em termos de análise política, e não sabe nada do que o outro lado fez.


Um jornalista iludido que coloca uma matéria na revista de circulação nacional, para querer aparecer. Só para complementar o que ele denomina de Auschwitz e esqueceu-se de mencionar Birkenau – os campos localizavam-se no território dos municípios de Auschwitz e Birkenau, versões em língua alemã para os nomes polacos de Oswiecim e Brzezinka, respectivamente. Esta área dista cerca de 60 quilômetros da cidade de Cracóvia.  Cita Joaquim Cerveira, e diz que foi preso na Argentina pela equipe do delegado Sérgio Paranhos Fleury e trazido para o Brasil. Morreu sob tortura nos órgãos de repressão de São Paulo. Segundo o livro “Memórias de uma Guerra Suja”, seu corpo foi incinerado na usina Cambahyba. Fala de Ana Rosa Kucinski Silva militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), foi presa em São Paulo.


O ex-delegado Claudio Guerra afirma que ele próprio levou o cadáver de Ana Rosa para ser incinerado: “O seu corpo apresentava muitas mordidas, resultado da violência sexual que sofrera dos torturadores”, e David Capistrano da Costa dirigente do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e integrante da Resistência francesa na Segunda Guerra Mundial, foi preso no Centro de São Paulo em 1974. Há diversas versões para o seu desaparecimento: teria sido morto no DOPS ou em hospitais psiquiátricos do Estado. A versão do ex-delegado Guerra é de que Capistrano também foi incinerado por ele na usina Cambahyba.


Existem muitas nuanças na matéria do jornalista Antonio Carlos Prado que não dariam para inseríamos em nossa matéria. Diz que o ex-delegado Guerra esteve envolvido com o crime organizado no Espírito Santo. “Apenas a sua palavra que não adianta mais procurar pelos corpos de Ana Rosa e Capistrano não o livra de responder pelo crime imprescritível de sequestro continuado, como determinou o Supremo Tribunal Federal (STF)”. Indaga-se: “Também livra o jornalista Franklin de Souza Martins dos crimes praticados?”. Para o conhecimento dos leitores: “O número total de mortes em Auschwitz e Birkenau ainda está em debate, mas se estima entre um milhão e meio de pessoas morreram ali”, e ainda em Monowitz, outro campo de concentração. Sr. Prado nos aponte um herói que tenha pertencido ao PCB, da ALN e outros órgãos comunistas.


Agora queríamos que o jornalista da revista “Isto É”, nos falasse o que fizeram com os cidadãos aqui relacionados: Paulo Macena; Leônidas Marques; Carlos Argemiro de Camargo; Edson Regis de Carvalho; Nelson Gomes Fernandes; Raimundo de Carvalho Andrade; José Gonçalves da Conceição (“Zé Dico”); Agostinho Ferreira Lima; Nelson de Barros; Mário Kosel Filho; Noel (Noé?) de Oliveira Ramos; Olavo Siqueira; Edward Ernest Tito Otto, Maximilian Von Westernhagem; Eduardo Custódio de Souza; Antonio Carlos Jeffery; Charles Rodney Chandler; Wesceslau Ramalho Leite; Estanilau Ignácio Correa; Alzira Baltazar de Almeida; Cecildes Moreira de Faria; José Antunes Ferreira; Francisco Bento da Silva; Luiz Ferreira da Silva; José de Carvalho; Orlando Pires Saraiva; Ailton de Oliveira; Naul José Mantovani; Boaventura Rodrigues da Silva; Guido Bone; Natalino Amado Teixeira; Cidelcino Palmeira do Nascimento; Aparecido dos Santos de Oliveira José Santa Maria Filho; Irlando de Souza Régis; Matheus Levino dos Santos; Walder Xavier de Lima; Hélio Carvalho de Araújo; Henning Albert Boilesen; Otávio Gonçalves Moreira Júnior, o “Otavinho e muitos outros”. Para que o neófito jornalista Prado fique sabendo as famílias dos mortos aqui citados não pediram e nem foram beneficiados por indenização milionária e pensão vitalícia.


009:26 Junho de 1966 em São Paulo/SP: Mário Kosel Filho foi morto na explosão de bomba num carro preparado pela VPR contra o QG do II Exército, com 6 feridos e 1 morto, o soldado Mário Kosel Filho. Eu fico espantado quando dizem que, macaco nunca olha para o seu rabo! Dilma Vana Rousseff Linhares (“Estela, “Luiza”, “Patrícia”, “Wanda”; “Dulce Maia”“.). Em 1967, era militante da Política Operária (POLOP), em Minas Gerais, junto com seu marido, Claudio Galeno de Magalhães Linhares (“Aurélio”, “Lobato”) saiu da POLOP e, também com seu marido, ingressou no Comando de Libertação Nacional (Colina), tendo sido eleita, em abril de 1969, quando atuava na então Guanabara, membro do seu Comando Nacional. Acompanhou a fusão entre Colina e a Vanguarda Popular Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). (Fonte: Terrorismo Nunca Mais-Memorial de 1964 a 1973).


Em setembro de 1969, participou como convidada – só com direito a voz – do Congresso VAR-P, realizado numa casa em Teresópolis. Nessa ocasião, Darcy Rodrigues, um ex-sargento do Exército oriundo da VPR, tentou agredi-la, sob a ameaça de Dilma não mais poder participar das ações armadas. Na ocasião, recebeu a proteção de Carlos Franklin Paixão de Andrade e com ele foi viver e militar no Rio Grande do Sul e, logo depois, em São Paulo, onde foi presa em 16 de janeiro de 1970. Foi Secretária de Estado de Minas, Energia e Comunicações do Rio Grande do Sul. Hoje exerce o cargo de Presidente (a) do Brasil. Por que a “Comissão da Verdade” só quer atingir os militares? Pense nisso!


ANTONIO PAIVA RODDRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA AVSPE- DA UBT- DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE-JORNALISTA PROFISSIONAL E RADIALISTA.






quarta-feira, 23 de maio de 2012

USE-O BEM E COM ÉTICA


25 anos de luta por emissoras livres


25 anos de luta por emissoras livres
Por Antonio Paiva Rodrigues

A palavra comunitária teve origem na língua francesa – communautaire – cuja adjetivação ou significado refere-se ao respeito à comunidade, considerada quer como estrutura fundamental da sociedade, quer como tipo ou forma específica de agrupamento. O rádio, forma reduzida de radiofonia, é o aparelho ou conjunto de aparelhos para emitir e receber sinais radiofônicos. Aparelho receptor de programas de radiodifusão, a estação faz a emissão de programas através desse aparelho. A galena vem do grego galene e do latim galena e sua sinonímia refere-se ao mineral monométrico, sulfeto de chumbo, o principal minério de chumbo. (Quando argentífero é também minério de prata galenita).
No Brasil, galena é o aparelho rudimentar de rádio no qual se usa o cristal de galena; rádio de galena. Pelos idos de 1980, estudantes britânicos insatisfeitos, para burlarem a legislação da Grã-Bretanha que garantia à BBC (British Broadcasting Corporation) o monopólio de rádio e televisão, começaram uma experiência de forma alternativa com uma rádio. A Rádio Caroline serviu de experiência alternativa dos estudantes para enfrentar a legislação daquele país. Foi instalada muito além das 12 milhas marítimas, fora dos controles do país.
Uma medida inusitada, a criação de uma estação de rádio em um barco, de onde passaram a difundir suas idéias, suas músicas, suas opções e cultura. Como todo aluno tem um arzinho de gracejo, eles fincaram uma bandeira de pirata no mastro do barco, fazendo com que a experiência ficasse conhecida como rádio pirata, expressão que pegou em cheio alastrando-se pelo mundo inteiro. De piratas a comunitárias – emissoras de rádio em frequência modulada (FM) sem fins lucrativos, operadas em baixa potência e de cobertura restrita ao bairro em que se localizam, outorgadas a fundações e associações comunitárias.
Reconhecimento e importância
Em São Paulo, na cidade de Sorocaba, houve uma proliferação de mais de 100 emissoras de rádios "pirata". Devido a essa inspiração, Sorocaba terminou por sediar o maior movimento literário da radiofonia brasileira, ficando conhecida como "Verão de 82 da Liverpool Brasileira". Muitos debates aconteceram na cidade em defesa da liberdade de expressão e uma luta pela liberação das ondas do ar para as emissoras locais. Foi a luta em defesa do espectro eletromagnético. Uma repressão pesada aconteceu, mas muitas emissoras sobreviveram, surgindo um fato sócio-jurídico em defesa dessas emissoras.
Dessa defesa nasceu um movimento forte, surgindo então a criação do jornal impresso Radiocomunidade, órgão oficial do fórum Democracia na Comunicação, principal fonte de consulta dos estudos sobre a história das rádios comunitárias. A aprovação pelo público da Rádio Verão fez nascer, em 1985, a Rádio Xilique, que tinha como coordenadores professores e estudantes da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), com cobertura grandiosa da imprensa paulista. Afirmam os estudiosos que a emissora serviu de ponte para denunciar a ditadura do monopólio de comunicação, tornando-se com isso a mais lida e ouvida, mais lida do que ouvida. Imprimia boletins e panfletos, anunciando sua programação de ótima qualidade e fazendo com que milhares de estudantes que não podiam ouvir a citada emissora quisessem saber nuanças da Rádio Xilique. Surgiram as passeatas com estudantes encapuzados junto àqueles que queriam a liberdade de ação e acabar com o monopólio da Rede Globo.
Dom Evaristo Arns deu apoio ao movimento e combateu a repressão policial. Dom Evaristo era o chanceler da PUC-SP. De visível, passou a funcionar subterraneamente, conta o professor José Carlos Rocha – isso até 1988. Com a Constituição, os oligopólios e monopólios eram expressões proibidas. Surgiu então o reconhecimento e a importância do Estado Democrático de Direito, com capítulo inteiro dedicado à comunicação social. Em 1989, surgiram 20 rádios "piratas", 20 "radiomantes", e jornalistas, professores e adeptos do PT (Partido dos Trabalhadores) conseguiram do diretor da Escola de Comunicações e Artes da USP, na época, professor José Marques de Mello, instalação para promoção do evento.
"Dra. Solange" e a "Dama da Tesoura"
Outras emissoras surgiram como a Rádio Livre Reversão, da Vila Ré, Zona Leste da capital paulista, coordenada e fundada por Leo Tomás Pigatti, fundador da primeira entidade de rádios livres no Brasil, a Associação de Rádios Livres do Estado de São Paulo (ARLESP). Houve empenho para inclusão de artigos na nova Constituição, nos anos de 1987 e 88. Parece que a intenção não vingou. Muitas autoridades lutaram para a instalação das Rádios Livre, como Cláudia Abreu (diretora de Comunicação da União Nacional de Estudantes) UNE- Frederico Ghedini, do Sindicato dos Jornalistas, e José Marques de Mello. No I Encontro, nasceu o Menerrelê, o Movimento Nacional de Rádios Livres (MNRL). O movimento foi tomando força e surgiu o Coletivo Estadual de Rádios Livres de São Paulo, inspirado pela nova Constituição e houve um movimento querendo substituir a expressão "pirata", por rádios livres.
Muitos protestos aconteceram principalmente daqueles que queriam continuar sendo "piratas da perna de pau". Aproveitando o ensejo, Jânio Quadros, ex-prefeito de São Paulo, criou uma rádio não autorizada para ser usada na sua campanha para a prefeitura paulista. Travava-se, a cada dia, uma luta titânica pela Rádio Livre. O movimento das rádios comunitárias teria como título "Deixe de mentira, Cid Moreira". Duas mil pessoas compareceram ao teatro da Universidade Católica de São Paulo e depois à ECA. O Comitê se instalou, adquiriu oito transmissores artesanais de rádio, formando duradouro estoque. Os encontros continuavam. O segundo foi realizado em Goiânia (GO), com palestras transmitidas ao vivo por uma "televisão livre". Macaé (RJ) recebeu o terceiro encontro.
A Polícia Federal fechou a Rádio Reversão, tendo um agente apontado uma arma para Pigatti e todos os equipamentos foram apreendidos. Essas rádios deram mais espaços às bandas jovens do que a própria TV Globo. A Rádio Livre "Novos Rumos" também foi fechada em 1991 e outras emissoras espalhadas pelo país tiveram o mesmo destino. Em 1991, apesar da repressão, mais de 400 emissoras estavam no ar. O que se estranhava é que no fechamento das emissoras pela PF (Polícia Federal) sempre estava presente um veículo da Rede Globo que transportava os policiais federais. Muitas pessoas, apaixonados pelas rádios livres, lutaram bravamente pelo funcionamento dessas emissoras, como a "doutora Solange" e a "Dama da Tesoura", que participavam ativamente.
Controle e programação
Marchas e contramarchas foram fortalecendo o movimento, até que, em 1998, o movimento conseguiu o seu intento e, através da Lei 9612, o Serviço de Radiodifusão Comunitária teve os objetivos estabelecidos, como: dar oportunidade à difusão de idéias, elementos de cultura, tradições e hábitos sociais da comunidade; oferecer mecanismos para a formação e integração da comunidade, estimulando o lazer, a cultura e o convívio social; prestar serviços de utilidade pública, integrando-se aos serviços de defesa civil sempre que necessário; contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas, em conformidade com a legislação profissional vigente; permitir a capacitação dos cidadãos no exercício do direito de expressão da forma mais acessível possível.
Arnaldo Coelho Neto afirma em seu livro Rádio Comunitária não é crime – Direito de Antena que o espectro eletromagnético, como um bem difuso, relata todas as nuanças e o processamento das rádios piratas, das rádios livres, até chegar à condição de Rádio Comunitária. Uma obra excelente, da Editora Ícone, publicada no ano de 2002. “Por certo, todos operadores do direito, comunicadores, os cidadãos e cidadãs em geral, os pesquisadores, poderão, finalmente desfrutar desses conhecimentos”. É o exercício do Direito de Antena, uma instituição que afeta o seguimento do Direito Público apenas porque cabe ao Poder Executivo realizar alguns despachos asseguradores do direito de utilizar o espectro eletromagnético.
Aliás, uma questão de sinais de trânsito, muito embora o tráfego das telecomunicações tenha sido até o momento, um tráfico de influências políticas e outras. Contra tudo e contra todos, em especial os patrimonialistas e os ditos cartorialistas da Comunicação Social, os radiocomunitaristas estão dando uma edificante lição de vida para um setor que, no Brasil, nem capitalista é – o da comunicação pública. “E mais: uma história vem sendo escrita onde menos se esperava.”
Estas afirmações são dos editores da obra aqui citada e merecem reflexão. Visto que, mesmo com regulamentação, não se pode sair instalando emissoras e mais emissoras ao bel-prazer dos interessados, o ar, as ondas sonoras ficaram poluídas de ruídos e a interferência teria uma ação prejudicial para as demais emissoras. Mesmo sendo em benefício da coletividade a que pertence o espaço ou raio de ação deve ser limitado e o controle e organização das programações das rádios comunitárias devem ser previamente estudados para que elementos nefastos não venham prejudicar ou desestabilizar a comunidade a que a rádio esteja subordinada. Tudo, para funcionar bem e a contento, precisa de controle, conforme o decreto n°. 2.615/98 (que regulamenta as ações das Radcom). Poderíamos expor mais fatos, mas a matéria poderia se tornar cansativa e não é esse nosso objetivo.

SEUS FILHOS MERECEM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE


O QUE ACONTECE NA INFÃNCIA


O QUE ACONTECE NA INFÃNCIA

“Quando você sentir que está tudo acabado...Comunique-se ...que eu venho ajudar a reconstruir. Quando você sentir que o mundo é pequeno demais para sua tristeza...Não se desespere...que eu irei ajudar para que ele ainda possa lhe trazer uma grande felicidade. O portador dessa mensagem é Jesus Cristo”


Feliz do ser humano que teve uma infância vislumbrante e repleta de carisma. Normalmente, a criança de 1 semana a 3 anos de idade não tem sido estudada adequadamente e, em resultado, tem sido subestimada.  Será que devemos subestimar as crianças, seja qual for a sua idade? Jamais. As pesquisas realizadas recentemente começou a mostrar que a criança nessa idade está imantada numa situação crítica, visto que os componentes físicos, intelectuais e emocionais se encontram em plena formação e desenvolvimento. Criança um ser humano, no período da infância, sendo do sexo masculino e feminino. O estágio pode ser considerado o mais excitante da vida. Nesta época as mudanças são mais impressionantes. O ser humano quando do nascimento é totalmente dependente, se não tiver um seio para mamar, ou alguém que lhe proporcione a alimentação adequado, ele perecerá. A criança recém-nascido depende de tudo e de todos. Hoje vemos o bebê, com dependência total, principalmente quando aprende a rolar sobre seu corpo, sentar-se, engatinhar, ficar de pé , e dar os primeiros passos, pois devido à ausência de mobilidade, ele pode se acidentar e qualquer descuido pode gerar consequências graves.


A evolução da criança hoje em dia, é espantosa, mas ainda fica atrás de alguns animais que ao nascer ficam cambaleando até firmar as pernas e alcançar as tetas da mãe para se alimentar. A criança vai necessitar de um excelente apoio físico, intelectual e sócio-emocional para ter uma vida saudável. Molli Ernest compôs versinhos sobre a família que está assim delineado: O recém-nascido, um papagaio subindo cada vez mais alto. Cada palmo de linha entre nossos dedos, um novo movimento, desvenda-se como um carretel que se desenrola...


Alimentar-se na hora certa, os cuidados com as assaduras, higiene de um modo geral, e o afago são essenciais para um desenvolvimento a contento.  Não apenas os recém-nascido crescem rapidamente no tamanho do corpo durante seus três primeiros anos, como também as proporções de seus corpos se modificam de maneira marcante. Ganham mais em altura durante o primeiro ano de vida do que no segundo, e quase triplicam o peso que tinham ao nascer durante o primeiro ano, ganhando cerca de um quarto durante o segundo. A incrementação a partir dos três de vida é bem menor, normalmente perto dos quatro anos são mais delgadas comparando com as épocas anteriores.  Aos dois anos seu encéfalo alcanço dois terços de seu tamanho adulto final, isto acontece durante o primeiro ano , e quatro quintos durante o fim do segundo.


São experiências estudadas e analisadas em 1975, pelo especialista Nelson. Constantemente ou frequentemente os pais chegam a confundir características transitórias de determinados estágios do desenvolvimento dos filhos como definitivas.  O período da infância pode ser aquilatado em estágios ou fases, com características próprias. Como a criança vê o mundo e porque age de modo diferente e sempre está preocupada com questões diferentes. Na primeira infância entre os 15 e 17 meses até aos 3 anos de idade. A segunda infância dos três aos 6 anos, ela vive a fantasia e imaginação. Podemos citar algumas características dessas fases.  Primeira infância: Na maturação é o início do desenvolvimento mental, vem à fase da invenção da mão, onde a criança reconhece tudo pelo tato.


A descoberta de si mesma e dos outros, onde existe a necessidade de grandes contatos afetivos. Na primeira fase a criança explora o mundo dos sentidos, descobrindo as formas concretas e a descoberta dos seres. Aprende nomear objetos e coisas, conquista a linguagem e atribui vida aos objetos. Reconhece e nomeia as partes do corpo, começa a formar frase completas, passa a imitar o adulto, forma sua autoimagem e passa a interagir com os adultos, mas sem contestar o que lhe é dito, nomeia o que constrói e desenha. No principal ela conquista a linguagem. Logicamente que nem toda a criança vai seguir essas nuanças sem uma quebra natural da ordenação, principalmente quando nessa fase é constatada alguma dificuldade na realização desses movimentos e aprendizagem.


O olho dos pais e da família deve ser mágico e poderoso e absorver todas as facilidades e dificuldades que seu filho apresente nessas duas fases, isso é primordial e muito importante. É de bom alvitre lembrar de que crianças bem alimentadas e cuidadas ficam mais altas e pesadas do que as de lares pobres, amadurecem sexualmente e atingem a altura máxima mais cedo e seus dentes rompem antes. Usualmente estas diferenças transparecem no primeiro ano e permanecem constantes através da vida (Academia Americana de Pediatria, 1973).  Voltando as fases iremos abordar a segunda fase que deve ser ainda mais aviltante do que a primeira, pois na segunda, começa a fase lúdica e o predomínio do pensamento mágico.


Enriquece seu vocabulário, torna-se tagarela e faz muitas perguntas onde quer saber “como e o “por que”“. Torna-se egocêntrica e imanta o narcisismo. E o que seria narcisismo? O descreve a característica de personalidade de paixão por si mesmo. A palavra é derivada da Mitologia Grega. Narciso era um jovem e belo rapaz que rejeitou a ninfa Eco, que desesperadamente o desejava. Como punição, foi amaldiçoado de forma a apaixonar-se incontrolavelmente por sua própria imagem refletida na água. Incapaz de levar a termos sua paixão. Narciso suicidou-se por afogamento.  Em psicologia e psiquiatria o narcisismo excessivo é o que dificulta o indivíduo a ter uma vida satisfatória, é reconhecido por estado patológico e recebe o nome de Transtorno de personalidade narcisista.


Indivíduos com o tratamento julgam-se grandiosos e possuem necessidades de admiração e aprovação de outras pessoas em excesso. Já na psicanálise o narcisismo representa um modo particular de relação com a sexualidade, sendo um conceito crucial para formação da teoria psicanalítica tal qual conhecemos hoje. Em 1914, Freud lançou o livro Sobre a Introdução do Conceito de Narcisismo, onde Freud especifico o narcisismo primário e o secundário, um é a fase autoerótica, e a segunda quando o bebê já consegue diferenciar seu próprio corpo do mundo externo ele identifica quais as suas necessidades e quem pode satisfazê-las, então concentra em um objeto suas pulsões parciais, geralmente na mãe, ou vice-versa.

Não deixe que seu filho assuma essa função que podem ser confundidos com vaidade e egoísmo. Continuando na segunda fase, a criança desenvolve o sentido do “eu”, e tem mais noção de limites, entre eles: meu, teu, nosso, certo e errado. “Para Piaget, etapa animista, pois todas as coisas são dotadas de vida e vontade; o elemento maravilhoso começa a despertar interesse na criança. Dos 6 aos 6 anos e 11 meses, aproximadamente. Interesse por ler e escrever. A atenção da criança esta voltada para o significado das coisas; o egocentrismo está diminuindo. Já inclui outras pessoas no seu universo; seu pensamento está se tornando estável e lógico, mas ainda não é capaz de compreender idéias totalmente abstratas; só consegue raciocinar a partir do concreto; começa a agir cooperativamente; textos mais longos, mas as imagens ainda devem predominar sobre o texto;
o elemento maravilhoso exerce um grande fascínio sobre a criança.
Histórias para crianças (faixa etária - áreas de interesse - materiais - livros)”. Não existe a diferenciação entre a realidade externa e os produtos da fantasia infantil.

Tanto a criação, como a educação dos filhos é primordial e muitas vezes difícil e complicada que o casal só deveria colocar filho no mundo se a responsabilidade fosse integral na criação e na educação da criança. Na infância isso é possível, entretanto na adolescência a coisa complica um pouco. É preciso muito atenção e que Le seja redobrada, pois muitas nuanças educacionais são encontradas até os seis anos de idade. Existem as fase do psicossexual que também requerem cuidados extremos dos pais. Na fase oral: “de 0 a 18 meses - O bebê é egocêntrico, narcisista e enxerga a mãe como extensão dele (como se fosse um adendo)”. Como se o mundo fosse ele ou que gira ao redor dele. Temos aqui a dependência primária : precisamos literalmente da mãe para sobreviver física e emocionalmente. E quem vai promover ou ajudar a romper com esse egocentrismo é a mãe.
A primeira separação que sofremos é com o nascimento. Saímos do nutrido, do calor e somos "expulsos". Nascemos sofrendo o processo de separação. Existem alguns bebês que resistem a esse processo de separação, porque eles percebem que não são desejados (o não desejo de sua existência). Assim, esses bebês possuem menor resistência física e/ou emocional. Já nascem deprimidos ou com pouca pulsão de vida.  A segunda separação é quando o bebê começa a enxergar a mãe como "outra" pessoa. Ela é efetivada quando a mãe tem motivos para voltar aos outros papéis em sua vida : mulher, esposa, profissional, social.
Muitas mulheres agarram no papel de mãe porque se sentem poderosas, reconhecidas e amadas. O filho traz a vida que ela não tem. Ela vai ter um "único" filho neste momento e depois ela pode ir "segurando" os seus outros filhos sucessivamente. O processo de separação dá-se junto com o final da amamentação. Quando a mãe começa a substituir o peito, criança e mãe sentem muito. Neste momento o bebê vivencia muito ódio, frustração, raiva, angústia, dor, ansiedade, impotência (Fase depressiva, descrita por M. Klein). E a mãe sente ansiedade, angústia, com a possibilidade do bebê não precisar mais dela.
Melaine Klein : Nesta separação, a criança vive a cisão do seio em seio bom e seio mau. Exemplo : Quando a mãe sai (seio mau), a ansiedade é muito grande. Se o bebê sabe que ela vai voltar, ele aprende a esperar. Se ela demora demais ou mesmo que ela volte, mas não está disponível, ele vive o sentimento de abandono e rejeição e se torna muito ansiogênico. (Posição esquizo-paranóide). Mas, se também só o seio bom é ativado traz a dependência pura ou simbiose. Todo esse processo é inconsciente e o ego começa a estruturar quando ocorre a separação mãe-filho. Na fase anal: de 18 meses a 3 anos e meio aproximadamente: Controle dos esfíncteres. Aqui o bebê vai aprender sobre limites. São dois movimentos : expulsão e retenção. Retenção : ter- segurar- reter- controlar- guardar.
Expulsão : doar- eliminar- excluir- separar. Tem bebê que demora a reter (faz xixi e cocô na calça) e tem bebê que fica segurando (fica dias sem fazer cocô).  Aqui estamos aprendendo o equilíbrio em dar e receber , internalizando o não. Começou a ser introduzido na 1ª fase e aqui é introjetado de vez = formação do Superego. O não é acompanhado de testes . Exemplo : "menino , não ponha o dedo aí !" Ele vai e testa. E quanto mais ele desconfia do amor do pai e da mãe, mais ele testa esta autoridade. Na verdade, a criança quer ver se pode "confiar" nestas pessoas. Ele está testando a coerência. Aqui se dá os primórdios do Complexo de Édipo = a criança testa a coerência e a autoridade dos pais e na verdade ele testa o AMOR. Testa também a relação do casal, se tem coerência, se o casal tem afinidades, se estão verdadeiramente juntos ou não. Assim, a criança vai aprender o que é autoridade. O desequilíbrio é a resistência de sair do narcisismo, do egoico, da dependência.

Fase fálica : aproximadamente de 3 a 6 anos. - Se tudo estiver acontecendo de forma funcional, à criança "entende" que a mãe tem um outro "objeto de desejo" que é o seu pai. Neste momento que vai acontecer a "triangulação" ou a questão "edipiana".
Complexo de Édipo Funcional - O menino "seduz" a mãe . Aqui acontece a primeiro choque entre pai e filho.  O pai é que faz o corte e para isto acontecer, depende da relação estabelecida entre o casal. Essa é a oficialização do Pai Internalizado.
Aqui acontece a identificação masculina : o menino quer ficar poderoso como o pai para ter uma mulher como a que o seu pai tem. Aqui precisa de um pai tranquilo do seu papel masculino e de um casal saudável. Se essa mãe for viúva por exemplo, um outro homem (tio, padrinho, avô, namorado da mãe) é que deve fazer o corte. Esse corte tem que ser feito por um homem da família.
Complexo de Édipo disfuncional
(1º caso) - É um casal disfuncional : esse homem não tem desejo e satisfação com essa mulher. Ele pode funcionar como seu pai, filho , inimigo, sócio dela, etc. Quando esse filho vai seduzir a mãe , ela gosta porque esse marido não corresponde a seus desejos. Então, ela elege o filho como "parceiro" e o marido não faz o corte entre essa mãe e o filho. A mulher "sobe" esse filho para o lugar de "marido" (substituindo a carência marital).  Aqui o filho fica órfão de pai. Hipóteses para o futuro disso :esse filho pode ter muita dificuldade de relacionamento e de se entregar a outra mulher, ficando solteirão para cuidar da mãe. Pode acontecer também da mãe não desqualificar o pai , embora esse homem não preencha sua carência afetiva e aí ela fica com 2 homens (pai e filho). Esse filho pode casar, mas somente com uma mulher escolhida pela mãe, que não vai roubá-lo dela. Fonte:( http://jcassia.sites.uol.com.br).

Tem que ser uma mulher forte como a mãe, mas que, enquanto estiver viva não a ameace e que quando ela morrer, essa mulher cuide de seu filho como ela cuidava. Esse homem que ficar com uma mulher não escolhida pela mãe, "brocha" na cama ou tem pouco desejo por essa mulher porque sente que está traindo a mãe. (2º caso) –Pai (morreu, sumiu, figura ausente)- A primeira tendência é a mãe fazer do filho o seu "marido". Essa mãe faz dois papéis : de mulher do filho e de pai do filho, querendo o ensinar a ser homem. A grande hipótese do homossexualismo é aqui. O filho vai seduzir a mãe, e não tem ninguém para fazer o corte (um homem), então, sobrou para ele se identificar com a mãe. Ele cria uma resistência por mulher, porque foi uma própria mulher (sua mãe) que tentou ensiná-lo a ser homem. Essa mãe, na verdade, acha muito bom que seu filho não tenha "outra" mulher. Ele pode até transar com quantos homens quiser, mas nunca com "outra" mulher.  Aqui também, pode acontecer dele ficar com raiva de mulher (e não ser homossexual). Ele até transa com elas, mas não vincula, porque ele está casado com a mãe (fica solteirão).
(3º Caso)- Esse casal está feliz de ser assim : pai ( gênero masculino, papel feminino) e a mãe ( gênero feminino, papel masculino). Aqui não existe angústia, dor. Eles estão satisfeitos com seus papéis. Então, por instinto o filho seduz a mãe, o pai não faz o corte. É a própria mãe que faz isso , porque ela tem a função masculina do casal e porque ela já tem o seu namorado ( que é o marido) .  Assim, a mãe não impede que o filho faça a identificação com o pai, porque eles (o casal) têm uma boa relação afetiva. Esse filho se identifica com o pai e vai buscar uma mulher forte como a mãe. O filho não será homossexual e será um homem mais sensível (como o pai) e vai viver como seus pais vivem : felizes ! Esta família não é tão disfuncional.
(4º Caso) - Esse casal vive essa troca de papéis, mas a mulher vive muito incomodada e diz -"Seu pai é um banana!" Então, a mãe não deixa o filho se identificar com o pai. Ela sutilmente diz : "Não seja igual a seu pai que é um banana ! Seja igual a mim que sou forte !" Aqui o homossexualismo também é uma grande possibilidade. Assim, ele é homem (gênero masculino) , seu papel de identificação (que é a sua mãe) é masculino, ele vai buscar um homem, no papel feminino (como o pai). Ou seja, vai buscar uma figura feminina no gênero masculino, porque o feminino está no pai (no homem). Houve uma "truncagem" edipiana.

Existe ainda o complexo de Electra, que também está delineado em três casos, no entanto envolve crianças do sexo feminino. È de muita importância que haja o corte (isto é a separação). No caso do menino o Pai ou membros da família, não pode ser executado por pessoas desconhecidas. E no caso da menina que se agarra ao pai deve ser feita pela mãe, no impedimento pessoas da família  do sexo aqui enunciado. A descoberta do órgão genital dá início ao Complexo de Édipo. O menino ao descobrir o pênis  cria a necessidade de buscar o objeto que permitirá a obtenção de prazer, ou seja, segundo Freud, um elemento do sexo oposto, neste caso, a Mãe. Porém, se tudo ocorre de maneira funcional, à criança "entende" que a mãe tem outro "objeto de desejo" que é o seu pai. É quando acontece a "triangulação" ou a questão "edipiana". Nesse caso deve haver o corte. No caso das meninas o procedimento é o mesmo. Vejam como é complicado o trabalho de educação escolar, social e psicossexual sexual dos filhos. Nesse fase sexual os pais muitas vezes por ignorância, ou falta de intimidade com os filhos protela as perguntas sobre sexualidade feitas pelos filhos. Não existem segredos, é responder na hora certa e com a maior tranquilidade possível. Na confecção desse trabalho contamos com os ensinamentos de Diane E. Padilha e Sally Wendkos Olds. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA AVSPE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE